Parei para pensar no que mais me desagradava no mundo que vivo, dentre as inúmeras coisas.
A principal delas é a falta de honestidade da maioria das pessoas: elas simplesmente não sabem como estão dirigindo a vida delas, a razão de seus costumes e agem como se fossem grandes sábias.
Ninguém admite publicamente a sua própria ignorância, suas limitações. Mas em um universo de "inteligentinhos" (na qual eu vivo), chovem explicações para todo tipo de coisa, todo tipo de fenômeno.
O peão de roça ainda possui chance de aprender alguma coisa, porque é humilde, mas tentar explicar algo, ou colocar outro ponto de vista para alguém "inteligente" é atacar o ego dele. Você acaba criando um inimigo.
O intelectualismo é uma falsa moeda à verdadeira sabedoria. Cheguei a conclusão de que, provavelmente, quanto mais intelectual é um sujeito, mais burro ele é. Porque só alguém muito doido pra passar a vida decorando um monte de teorias, que terão pouco valor na vida prática, ou que terá pouco impacto para a sociedade. A memória de longo prazo vira um substituto pro raciocínio lógico.
No mundo moderno, vicejam "inteligentinhos", porque se despreza o trabalho braçal e se sobrevaloriza a informação e a mente.
De qualquer forma, já vi muito nego se fodendo por achar que "sabia demais". Seja por não aceitar ajuda, ou por se achar sabichão. No fundo, é um sujeito que tenta compensar a inferioridade de outros campos (social, física, amorosa) com informações e leitura.
Normalmente, possuem um vestuário padrão, como hipsters e fazem cursos como filosofia, direito. Você sabe que encontrou um desse tipo quando o sujeito muito fala e não fala nada. Ele enrola pra caralho.
No fundo, a mente é só um mecanismo (ainda que muito importante) para a sobrevivência, mas não se deve tê-la como objetivo ou como recurso único. Ela possui limitações e utilização.
A principal delas é a falta de honestidade da maioria das pessoas: elas simplesmente não sabem como estão dirigindo a vida delas, a razão de seus costumes e agem como se fossem grandes sábias.
Ninguém admite publicamente a sua própria ignorância, suas limitações. Mas em um universo de "inteligentinhos" (na qual eu vivo), chovem explicações para todo tipo de coisa, todo tipo de fenômeno.
O peão de roça ainda possui chance de aprender alguma coisa, porque é humilde, mas tentar explicar algo, ou colocar outro ponto de vista para alguém "inteligente" é atacar o ego dele. Você acaba criando um inimigo.
O intelectualismo é uma falsa moeda à verdadeira sabedoria. Cheguei a conclusão de que, provavelmente, quanto mais intelectual é um sujeito, mais burro ele é. Porque só alguém muito doido pra passar a vida decorando um monte de teorias, que terão pouco valor na vida prática, ou que terá pouco impacto para a sociedade. A memória de longo prazo vira um substituto pro raciocínio lógico.
No mundo moderno, vicejam "inteligentinhos", porque se despreza o trabalho braçal e se sobrevaloriza a informação e a mente.
De qualquer forma, já vi muito nego se fodendo por achar que "sabia demais". Seja por não aceitar ajuda, ou por se achar sabichão. No fundo, é um sujeito que tenta compensar a inferioridade de outros campos (social, física, amorosa) com informações e leitura.
Normalmente, possuem um vestuário padrão, como hipsters e fazem cursos como filosofia, direito. Você sabe que encontrou um desse tipo quando o sujeito muito fala e não fala nada. Ele enrola pra caralho.
No fundo, a mente é só um mecanismo (ainda que muito importante) para a sobrevivência, mas não se deve tê-la como objetivo ou como recurso único. Ela possui limitações e utilização.