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Fórum para homens a moda antiga


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Para quem não lembra do clássico dos tempos da OLODM:

http://reflexoes-masculinas.blogspot.com.br/2009/06/verdade-sobre-baladas.html


Agora tem a versão gringa:

Millennials Have Discovered 'Going Out' Sucks

http://www.vice.com/read/millennials-have-discovered-going-out-sucks?utm_source=dmfb

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Entendi o ponto de vista do autor.

Entendi porque eu percebo muito disso também. Acabei de voltar de um bar com a minha mina e depois fui à uma festa de aniversário. Ironicamente, o bar estava praticamente vazio. As pessoas que estavam frequentando o bar estavam em casais.

O autor descreve um fenômeno muito interessante, que é o estilo de vida que mudou de geração para geração. Os jovens de hoje estão de certa forma cercados por introversão e meios apelativos que fortalecem ainda mais esses laços: jogos eletrônicos, mídias sociais, Netflix e por aí vai.

Em cidades grandes como São Paulo, por incrível que pareça, as pessoas são bem mais pacatas e introspectivas. Agitadas, aceleradas e apavoradas, claro, como ratos de laboratório. Contudo, são pessoas que pelo cansaço cotidiano e pelo esvaziamento espiritual da época, gastam seus finais de semana em casa ou em atividades light. A maioria procura mesmo é um chinelo para o pé cansado.

Por isso que eu sempre achei uma bobagem quando essa turma da Real falava que as mulheres de hoje eram baladeiras. A maioria estuda, trabalha e malemá tem disposição e criatividade para fazer algo diferente do que um churrasco na casa de um amigo de vez em quando e voltando para casa antes das duas da manhã.

Não existe essa distopia urbana onde o mundo é rodeado por vadias, cafajestes e pobres betas reclusos. A cidade nos proporciona uma miríade de tons cinzas que provavelmente nunca sairão do branco para chegar ao preto.

Eu mesmo vejo que nos bares que eu frequento, a quantidade diminuiu bastante, e os eventos sociais ocorrem mais durante o dia.

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E uma coisa é fato, aparência na balada conta muito.

Acho importante o sujeito manter uma vida social saudável, conhecer lugares interessantes e ter boas experiências, mas acho uma merda se ele virar refém da frivolidade em nome do vazio das relações secas e superficiais que muitos eventos sociais nos proporcionam.

Que bonito, estou deixando de ser porra louca...

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Caralho, balada é só aparência, o que mais seria ?

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Sir D. Fortesque escreveu:
Caralho, balada é só aparência, o que mais seria ?


Dependendo da balada, se o cara souber dançar bem conta muito.

Sertanejo por exemplo, se o cara manda bem ele consegue umas beldades por aí.

Beleza conta muito, mas não é tudo.

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El Topo escreveu:

Por isso que eu sempre achei uma bobagem quando essa turma da Real falava que as mulheres de hoje eram baladeiras. A maioria estuda, trabalha e malemá tem disposição e criatividade para fazer algo diferente do que um churrasco na casa de um amigo de vez em quando e voltando para casa antes das duas da manhã.

Não existe essa distopia urbana onde o mundo é rodeado por vadias, cafajestes e pobres betas reclusos. A cidade nos proporciona uma miríade de tons cinzas que provavelmente nunca sairão do branco para chegar ao preto.



O que eu nao tolerava nos GDR era o duplipensar deles.

O problema não era eles falarem que o mundo tá cheio de baladeiras.  É num primeiro momento eles falarem "as minas  ficam com 60 na balada. Vc quer beijar porra dos outros, mangina? " e depois falar "ah! Balada não vale a pena pq as mulheres são hipergamicas".

As mulheres mudavam de hipergamicas que dão para poucos selecionados para promíscuas que dão pra qualquer um conforme a necessidade do GDR justificar seu fracasso com elas.

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O GDR me parece um sujeito que assistiu American Pie quando criança, ficou super impressionado e cresceu achando que aquele filme era a síntese da realidade

Todos os textos deles parecem algo que os personagens do filme diriam

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Discordo completamente desse texto

Ir numa balada BOA é bom pra caralho

Claro que tem festas e festas. Tem festa que realmente você só vai pegar alguém se tiver com roupas de grife e uma chave de BMW da cintura. Mas tem festa que tu não precisa de mais do que traquejo e jeito de homem. O negócio é que esses caras ficam indo pra essas baladas caras pra caralho, de entrada de 200 reais, e esperam sair de lá com centenas de periguetes porque acreditam que a vida funciona como um filme de romance ruim da sessão da tarde. E pior, usam esses ambientes nocivos para validar a si mesmos, e por isso... Perdem a cabeça.

Agora tem festa que é boa. Que é boa e não é cara, e mesmo assim dá gente bonita e mulher que sai pra se divertir, não ficar se comparando com as outras (acredito que a existência de tal ser bugaria o cérebro de qualquer GDR). É só cê saber onde tá pisando...

Mantikore escreveu:

Por isso que eu sempre achei uma bobagem quando essa turma da Real falava que as mulheres de hoje eram baladeiras. A maioria estuda, trabalha e malemá tem disposição e criatividade para fazer algo diferente do que um churrasco na casa de um amigo de vez em quando e voltando para casa antes das duas da manhã.

Não existe essa distopia urbana onde o mundo é rodeado por vadias, cafajestes e pobres betas reclusos. A cidade nos proporciona uma miríade de tons cinzas que provavelmente nunca sairão do branco para chegar ao preto.

Eu mesmo vejo que nos bares que eu frequento, a quantidade diminuiu bastante, e os eventos sociais ocorrem mais durante o dia.


Noto que o GDR médio parece um sujeito que tem "síndrome de colégio". Acha que o mundo é um imenso colégio, onde as pessoas dividem-se nos grupinhos dos populares, dos excluídos, das patricinhas, dos drogados... Quando o mundo real é algo muito maior. Esse povo não têm experiência nenhuma de vida ou é burrice crônica? Chego a acreditar que é a segunda opção, porque muitos deles têm muitos anos nas costas. Mas parece que a mente deles estacionou na adolescência, e enxergam o mundo como um adolescente enxerga.

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Kenshiro escreveu:
Discordo completamente desse texto

Ir numa balada BOA é bom pra caralho

Claro que tem festas e festas. Tem festa que realmente você só vai pegar alguém se tiver com roupas de grife e uma chave de BMW da cintura. Mas tem festa que tu não precisa de mais do que traquejo e jeito de homem. O negócio é que esses caras ficam indo pra essas baladas caras pra caralho, de entrada de 200 reais, e esperam sair de lá com centenas de periguetes porque acreditam que a vida funciona como um filme de romance ruim da sessão da tarde. E pior, usam esses ambientes nocivos para validar a si mesmos, e por isso... Perdem a cabeça.

Agora tem festa que é boa. Que é boa e não é cara, e mesmo assim dá gente bonita e mulher que sai pra se divertir, não ficar se comparando com as outras (acredito que a existência de tal ser bugaria o cérebro de qualquer GDR). É só cê saber onde tá pisando...



Tô contigo, cara.Frequento festas exatamente como as quais vc descreveu:nunca pago mais do q 30 conto na entrada e conheço muita gente legal.Enquanto isso, muitos dos meus amigos pagam 80 temers seco na baladinha eletrônica da moda (onde, aliás, todo mundo tá tão frito q ninguém interage com ninguém) ou no sertanejo cheio de zé ruela querendo arranjar treta pra aparecer pra mulherada.



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Já acho que eles não desistiram da balada por iluminação, mas porque essa geração não faz porra nenhuma fora da internet.

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Isso já está ficando meio assim.

Quando comparo com 15 anos atrás estou achando a galerinha extremamente bunda mole.

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Rant Casey escreveu:
Isso já está ficando meio assim.

Quando comparo com 15 anos atrás estou achando a galerinha extremamente bunda mole.



Nahh, nem tá tão diferente dos anos 2000

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Rant Casey escreveu:
Isso já está ficando meio assim.

Quando comparo com 15 anos atrás estou achando a galerinha extremamente bunda mole.


Isso se chama "ficar velho".

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Redondo_Apaixonado escreveu:
Rant Casey escreveu:
Isso já está ficando meio assim.

Quando comparo com 15 anos atrás estou achando a galerinha extremamente bunda mole.


Isso se chama "ficar velho".


Acho engraçado como cada geração acha a dela melhor.
No fim as relações são sempre as mesmas.

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O que faz as baladas são as pessoas, não o preço pago, ou os componentes visuais e de música.

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Redondo_Apaixonado escreveu:
Rant Casey escreveu:
Isso já está ficando meio assim.

Quando comparo com 15 anos atrás estou achando a galerinha extremamente bunda mole.


Isso se chama "ficar velho".


Sim, minha geração ficou bunda mole mas por motivos compreensivos: casa, criança, cachorro, casamento. Os Quatro C's do Sossega-Leão.

Mas falava também da galerinha mais nova.

Os bares e pubs aqui, e shows e etc, só dão galera de 28~30 pra cima. Muita cabeça branca também.

Lógico que a galerinha mais nova deve ter seus próprios programas, provavelmente música eletrônica e tals.

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As pessoas estão cada vez mais vazias, perdidas, carentes e compulsivas.

Repetindo mais do mesmo assistindo a vida passar, sem olhar com atenção suficiente para desfrutar o que há de melhor dentro de si, ou explorar isto nos outros.


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