Joe escreveu: Ashura escreveu: "Se alguém conseguir descobrir um jeito de encaixar o Nessahan no assunto, aí o universo entrará em colapso."
Eu conseguiria encaixar o lado obscuro das mulheres com os jóqueis de camelo (elas votam maciçamente em partidos que querem botar eles pra dentro) mas com esse seu papo não.
Ashura, lembrei de vc agora.
Muslims Are the True Feministshttp://www.huffingtonpost.com/gabby-aossey/muslims-are-the-true-feminists_b_9877692.htmlO artigo cita o prestígio social de Khadija, mulher do profeta Maomé, como exemplo de "poder feminino do Islã" e isso prova o quanto a mulher no Islã é "empoderada". É um malabarismo retórico inacreditável para dourar a pílula do Islã e dizer que cantada de rua no ocidente é que é "opressão".
Foram três parágrafos até meu estômago revirar.
O nível de contorcionismo é nauseante.
Até o primeiro parágrafo, onde o tema era basicamente "nessa sociedade patriarcal do Islã mulheres fortes são necessárias" estava tudo okay. De fato são. Mulheres fracas não aguentam 15 minutos de patriarcado.
Quando a coisa virou "mas isso é escolha delas", aí ferrou. Aham, experimenta não fazer pra ver!
No fundo esse texto corrobora a narrativa de que entre outras coisas, o vazio do feminismo só pode ser preenchido com um patriarcado resoluto, como o que (mas não necessariamente só esse) o Islã oferece. Em outras palavras, a finalidade última do feminismo aparentemente parece de fato ser que os homens reassumam seu papel de líderes e parem de as ouvir.
Nada mais explica esse texto.