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Fórum para homens a moda antiga


Sinais do pipocalipse em terras tupiniquins

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StellaMaris
Ashura
Joe
7 participantes

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Não tem nada a ver com universitários a queda dos brasileiros por travesti. É uma velha perversão, tipicamente nossa, tanto que é o produto que mais exportamos após o café e jogadores de futebol medianos.

Na área da pornografia, além de travecos, somos os maiores produtores de zoofilia.

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Os tabus servem pra preservar a liberdade e anonimato dos praticantes.

Se você entende que boquete não foi inventado em maio de 68, fica tudo mais claro.

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Aliás essa é minha resposta quando insinuam que reaças são tediosos na cama.

A ênfase na privacidade coopera para sexo louco.

Uma separação saudável entre a vida pública e os apetites humanos.

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Rant Casey escreveu:
Aliás essa é minha resposta quando insinuam que reaças são tediosos na cama.

A ênfase na privacidade coopera para sexo louco.

Uma separação saudável entre a vida pública e os apetites humanos.


Ouvi uma tese parecida uma vez.

A ideia seria que reaças não falam publicamente sobre putaria pq a fazem bastante. Por outro lado, progressistas são obcecados em falar sobre sexo pq são frustrados sexualmente.

Mas não entendi o que a questão do tabu tem a ver com o brasileiro ser o país que mais procura traveco na internet.

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Deem uma olhada no link que eu passei... Ou joguem "antes e depois da federal" no google se tirarem ele. 

Se nego até começa a se travestir de mulher depois de entrar na "federau"...  Smile

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Quando que começou/estourou esse negócio de traveco?

Nos anos 90 e em boa parte dos 2000 não se usava o termo travesti. Meu avô alguns anos atrás (com certeza não mais do que cinco, provavelmente bem menos) comentou que "uns viados, daqueles que tomam hormônio, com uns peitão" tinham se vestido de freira e ido pra cima de neguinho na França ou qualquer coisa assim; uma notícia que ele deve ter visto na televisão. I.E. ele não sabia, ou pelo menos lembrava, como se chamava.

Acho que nessa época o máximo era o termo "drag queen" mesmo, que não se usa mais, com a popularização do papo furado de que dá pra "trocar de sexo".

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Ashura escreveu:
Deem uma olhada no link que eu passei... Ou joguem "antes e depois da federal" no google se tirarem ele. 

Se nego até começa a se travestir de mulher depois de entrar na "federau"...  Smile


Festa à fantasia... Sempre tem um monte de barbado travestido.

Sem a desculpa ideológica, como diferença.

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Joe escreveu:
Rant Casey escreveu:
Aliás essa é minha resposta quando insinuam que reaças são tediosos na cama.

A ênfase na privacidade coopera para sexo louco.

Uma separação saudável entre a vida pública e os apetites humanos.


Ouvi uma tese parecida uma vez.

A ideia seria que reaças não falam publicamente sobre putaria pq a fazem bastante. Por outro lado, progressistas são obcecados em falar sobre sexo pq são frustrados sexualmente.

Mas não entendi o que a questão do tabu tem a ver com o brasileiro ser o país que mais procura traveco na internet.


A sexualidade latina tem ênfase no macho, etc. No ter publicamente modos de macho e etc. Travecos e travecovalos são um tabu.

O tabu protege a privacidade e sua característica de "impensável e verbotten" veda o macho de ilações e insinuações sobre sua conduta.

No entanto na privacidade muitos pesquisam e assistem pornografia do tipo, e outros tipos aliás.

Por interesse, comicidade, curiosidade sobre o bizarro, etc.

O choque que causa essa estatística é meramente o causado por um tabu sendo aberto.

Mas via de regra sob um tabu sempre existe muita "transgressão", aliás essa é a razão de ser do tabu em primeiro lugar: possibilitar a cortina para os atos privados de modo desimpedido, sem consequência social.

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O tabu não causa essa curiosidade, apenas viabiliza ela.

Suspeito que algo dessa curiosidade tenha a ver com "como seria uma mulher que em tese é um homem" (em libido, conduta sexual, etc).

Publicamente é viadagem. Em privado, muito homem quer mesmo é meter em tudo, sem muita restrição. Uma rabuda com uma tromba vira daí apenas outra opção no que a casa oferece.

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Se por um lado um tabu protege a privacidade por outro lado o tosco, bizarro, freak show, serve para acalmar ansiedades: sentimonos normais e aliviados de ver que por aí há coisa tão estranha.

O que é o buço da Maria perto da mulher barbada afinal..

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Isso me lembra uma frase de efeito que brasileiro parece adorar, em virtude do marxismo cultural entranhado e da pura burrice e inadequação para a lógica: "As regras foram feitas para serem quebradas!"

Se é assim porque os presos torturam os pedófilos... 

Se o intuito do "tabu" é proteger o alvo de seu desprezo, então isso deveria valer pra qualquer tabu, não só briocagem... Bestialidade, incesto, pedofilia... Todas merdas que hoje surgem defensores querendo normalizá-las. Não deveria ser necessário se o silêncio e desprezo é um aliado. Aliás deveria ser contraproducente.

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Rant Casey escreveu:
O tabu não causa essa curiosidade, apenas viabiliza ela.

Suspeito que algo dessa curiosidade tenha a ver com "como seria uma mulher que em tese é um homem" (em libido, conduta sexual, etc).

Publicamente é viadagem. Em privado, muito homem quer mesmo é meter em tudo, sem muita restrição. Uma rabuda com uma tromba vira daí apenas outra opção no que a casa oferece.


Isso bate com uma coisa sobre a qual tu falaste outro dia... O papo de que "viado é só quem dá".

Não precisa falar muita coisa. Tal alegação por si só já parece ter ares de defesa: "Pô, eu sai do motel com o fulaninho sim, mas eu só comi, o viado é ele, eu sou macho..."

De qualquer forma relativismo gera mais relativismo. Não me surpreenderia nem um pouco se no fim o comelão estivesse com desconforto ao sentar.

...

Aliás, já vi mais de uma vez nego sendo chamado de "comedor de puto" e montando num porco. 

No fundo nego sabe que a máxima é um papo furado.

Mas que tem relativismo, tem. Uns semestres atrás fiz um trabalho em dupla com um cara bem povão, que inclusive sumiu da faculdade porque não tava dando conta por causa do trabalho, era metalúrgico, depois não sei o que virou. Um dia a gente tava conversando sobre qualquer coisa e não lembro a troco do que ele mencionou que apareceu um traveco, desses destrombados, num posto ou algo assim, e os caras não sabiam que era traveco e já queriam comer; mas depois parece que foram informados e alguns queriam mesmo assim... Meu interlocutor inclusive parecia meio estar se posicionando nesse time.

Eu que sou um sujeito intransigente e terrível já tava com um sorrisinho meio de desconforto, meio de desprezo... Daí numa eu falo algo como "Hoje em dia tá cheio desses viado [travestis] mesmo..." e ele manda: 

- E os cara que comem também são [viados].

- Ué, mas tu acabou de dizer que comia...!

A conclusão foi essencialmente:

- Ah, se for operado pode.

No fundo por trás da misoginia eu devo ter algum grande apreço pelo sexo feminino... Como o Mantikore disse uma vez... Pra mim mulher é só se menstrua e tem cromossomo XX, pronto, acabou.

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Não leve pro lado pessoal o primeiro post... Não estou te chamando de burro.

Mas estou dizendo que tua lógica não faz sentido - Comparando com um argumento que é burro.

Aliás... Considerando que quem "cria o tabu", I.E. fala mal de bizarrias, é radicalmente diferente do público que as pratica, como poderia haver uma convergência de interesses?

O que exatamente tu entende por "tabu"? É uma palavra um tanto mística. Literalmente inclusive.

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Ashura escreveu:
Não leve pro lado pessoal o primeiro post... Não estou te chamando de burro.

Mas estou dizendo que tua lógica não faz sentido - Comparando com um argumento que é burro.

Aliás... Considerando que quem "cria o tabu", I.E. fala mal de bizarrias, é radicalmente diferente do público que as pratica, como poderia haver uma convergência de interesses?

O que exatamente tu entende por "tabu"? É uma palavra um tanto mística. Literalmente inclusive.


Sim, eu usei o termo tabu sabendo que ele é imensamente abusado, e inclusive faz parte de discursos que não endosso (a esquerda ama o termo...).

Eu usei também o termo "verbotten" pra tentar dar uma direção melhor para o que queria dizer, mas já contava com a hipótese do que eu dizia ficar bem nebuloso mesmo. (Ah, e relaxa, notei que não foi direcionado pra mim o "burro").

Por "tabu" quis dizer "aquilo do qual não se fala" (ao menos nunca sem um tom de reprovação), similar ao termo "verbotten".

Para efeito do argumento a coisa é mais ou menos assim: socialmente, quase todos - tirando casos excepcionais de estupidez ideologica, eu só convivo com pessoas razoavelmente normais - vão condenar, ou falar com escárnio, por exemplo, de travecos e fantasias/foder com eles.

No entanto - pressupondo que a pesquisa é verdadeira - se pesquisa. Como explicar?

Primeira coisa, que noto, é que você tem de um lado uma forma socialmente aceitável de falar sobre isso (relativo ao tabu). O tabu conforme dito, serve para proteger quem fala sobre algo, tanto por fornecer uma maneira correta de falar sobre algo, como também por se tratar de algo reprovável, fornece um "benefício da dúvida" a quem se comunica de modo aceitável sobre um assunto. Ex: se concordamos que é baitolagem trepar com traveco, e alguém fala nestes termos, não vamos supor que a pessoa que fala de acordo com essa idéia, ou seja, que não contra-argumenta nem defende, seja um frequentador de travecos.

O tabu preserva sua privacidade e contanto que ele reconheça o tabu, está livre para, na sua intimidade, proceder como bem entender livre de ilações sobre seu caráter. Essa parte é bem simples, né.

Aí o cara vai e na privacidade do seu lar (suponho eu e a pesquisa me leva a crer que sim) pesquisa sobre isso. Seja por curiosidade, riso, ou por interesse sexual. Ou até mesmo vai e dá vazão a isso.

Você falou ali sobre outros tabus como pedofilia, e eu não tinha sequer pensado nisso. Então vou dizer assim: nem todos os tabus são iguais, essa trangressão pode gerar diferentes punições - digamos, o pedofilo vai preso, já um frequentador de travecos que "seja pego", vai enfrentar escárnio no máximo. Mas eu me referia por proteção à privacidade a atos que não são tão graves, numa esfera criminal. É claro que o tabu em torno da pedofilia não visa proteger o pedófilo, mas combater qualquer fala que valide a pedofilia. Não se pode falar bem disso sob hipótese alguma. Não se aceita desculpas para um crime horrendo desses. Já no caso do intercurso com travecos... não se fala bem disso porque ninguém quer essa zoeira pra cima de si, nem ficar com fama de podrão (e há consequências sociais pra isso) então os caras falam mal, mesmo que espiem ou mesmo frequentem.

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Deve-se supor o melhor das pessoas, mas eu tenho a vívida suspeita de que o histórico do browser de qualquer cidadão respeitável é um show de horrores. Ou no minimo dolorosamente banal.

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Ashura escreveu:
Rant Casey escreveu:
O tabu não causa essa curiosidade, apenas viabiliza ela.

Suspeito que algo dessa curiosidade tenha a ver com "como seria uma mulher que em tese é um homem" (em libido, conduta sexual, etc).

Publicamente é viadagem. Em privado, muito homem quer mesmo é meter em tudo, sem muita restrição. Uma rabuda com uma tromba vira daí apenas outra opção no que a casa oferece.


Isso bate com uma coisa sobre a qual tu falaste outro dia... O papo de que "viado é só quem dá".

Não precisa falar muita coisa. Tal alegação por si só já parece ter ares de defesa: "Pô, eu sai do motel com o fulaninho sim, mas eu só comi, o viado é ele, eu sou macho..."

De qualquer forma relativismo gera mais relativismo. Não me surpreenderia nem um pouco se no fim o comelão estivesse com desconforto ao sentar.

...

Aliás, já vi mais de uma vez nego sendo chamado de "comedor de puto" e montando num porco. 

No fundo nego sabe que a máxima é um papo furado.

Mas que tem relativismo, tem. Uns semestres atrás fiz um trabalho em dupla com um cara bem povão, que inclusive sumiu da faculdade porque não tava dando conta por causa do trabalho, era metalúrgico, depois não sei o que virou. Um dia a gente tava conversando sobre qualquer coisa e não lembro a troco do que ele mencionou que apareceu um traveco, desses destrombados, num posto ou algo assim, e os caras não sabiam que era traveco e já queriam comer; mas depois parece que foram informados e alguns queriam mesmo assim... Meu interlocutor inclusive parecia meio estar se posicionando nesse time.

Eu que sou um sujeito intransigente e terrível já tava com um sorrisinho meio de desconforto, meio de desprezo... Daí numa eu falo algo como "Hoje em dia tá cheio desses viado [travestis] mesmo..." e ele manda: 

- E os cara que comem também são [viados].

- Ué, mas tu acabou de dizer que comia...!

A conclusão foi essencialmente:

- Ah, se for operado pode.

No fundo por trás da misoginia eu devo ter algum grande apreço pelo sexo feminino... Como o Mantikore disse uma vez... Pra mim mulher é só se menstrua e tem cromossomo XX, pronto, acabou.


hehehhe

Sim, com certeza, isso ilustra bem. Ainda mais a primeira parte.

Eu separo bem a questão entre especulação antropológica e desdobramentos políticos (e culturais). Até então só falei na primeira leitura. Mas ela não pode existir no vácuo e há épocas, sobretudo na nossa em que objeções filosóficas a obtenção de qualquer prazer são tidas em pouca conta. Ou seja, se 50 anos atrás o cara procuraria nem pensar no assunto, 10 anos atrás só falaria no assunto com escárnio, agora tem até alguns abertamente abrindo exceções (mas é operado).

A visão vitoriana de que os homens são bestas luxuriosas é um tanto correta (ela só falha ao não reconhecer que as mulheres também o sejam!) então aberta a caixa de pandora em relação ao sexo heterossexual, aceitável (e abrir a caixa de pandora em relação a isso acata ao tabu, né), é algo meio sem volta - as permissões que o sujeito se dá, ou melhor, as proibições ao qual se impõe, vão afrouxando uma após uma.

A partir daí qualquer curiosidade sexual bizarra começa a parecer menos problemática.

A busca desenfreada por prazeres é degradante, e sem freios que sirvam como preservantes à integridade do indivíduo, essa geração há de colecionar muitos arrependimentos OU sequer dar-se conta enquanto desce em uma espiral de auto degradação ao ponto em que não retenha muita dignidade pessoal e encontre-se intimamente miserável, sem sonhar o motivo. E o motivo é não encontrar razões para não dar-se a qualquer vontade do momento, por aceitar uma idéia de sua época de que o prazer é um princípio ético, e que não deve ser impedido.

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Na época do colégio eu fui na casa de um colega, porque tinha que fazer uma porra de trabalho sobre Mário Quintana... Daí eu tava digitando no google lá qualquer coisa e aparece ali embaixo nas "sugestões", coisas pesquisas anteriormente:

"revistas gays"

Eu olho pra ele e ele joga a culpa pro irmão: "Tu não sabe que o meu irmão é gay?"

O irmão dele, mais velho, não tinha o menor jeito de viado pra mim. Não que ele tivesse, também.

Mas vou dizer, ele falou com um tom convincente, aborrecido porque eu ignorava algo óbvio etc. Se era enrustidão merece o benefício da dúvida pela atuação.

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Eu já trabalhei numa informática.

Se via de tudo...

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O povinho dessa comunidade torce por um Armagedom e um caos no estilo Mad Max.
Seria um desejo de sair da rotina e se livrar dos grilhões do cotidiano?

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A julgar pelos seus tópicos, Redondo, na verdade essa é uma pira sua.

kkkkkkkkkkkkk

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Só o sangue latino hiper-sexualizado. Lembro do causo de um camarada que vendia DVD pirata. E como ele contava, pornô era o que mais vendia, e entre esses sempre tinha os caras que pediam para ele encomendar filmes de traveco, zoofilia, e todo tipo de fetiche bizarro.

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Kublai Khan escreveu:
Só o sangue latino hiper-sexualizado. Lembro do causo de um camarada que vendia DVD pirata. E como ele contava, pornô era o que mais vendia, e entre esses sempre tinha os caras que pediam para ele encomendar filmes de traveco, zoofilia, e todo tipo de fetiche bizarro.  


O que me lembra duma coisa:

Dizem que 80% de quem procura traveco é pra sentar.

Mas o cara duvida.

Dizem que sodomia prisional é recorrente e comum.

Mas o cara duvida.

Diz alguém aí que o trabalho com manutenção de computadores lhe leva a ver o quilate da pornografia que o macharedo anda guardando, e não é kosher.

Deve haver quem duvide.

A palavra do camelô? Melhor duvidar, é uma porra de um camelô.

Vamos e venhamos, não estaria o cético nesse caso dando um IMENSO salto de fé apenas pra prevenir que um bando de putos seja visto como putos?

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Redondo_Apaixonado escreveu:
O povinho dessa comunidade torce por um Armagedom e um caos no estilo Mad Max.
Seria um desejo de sair da rotina e se livrar dos grilhões do cotidiano?


Na verdade suspeito que seja a pira de todo mundo.

Explico:

O que está em alta no mundo do entretenimento?

De um lado, temos apocalipses zumbis a rodo. De outro, temos mundos distópicos (Jogos Vorazes, etc).

E mais a frente, temos fantasias medievais tipo Game of Thrones.

O que isso tudo tem em comum? No fundo são mais ou menos cenários meio Mad Max, a saber, mundos onde o governo não existe, ou quando existe é tirânico, e pessoas estão mais ou menos organizadas em feudos ou tribos.

Se tomarmos como verdadeira a velha tese de que as artes são um reflexo dos anseios sociais, então o mundo pop tem muito a dizer.

Última edição por Joe em 15/08/16, 08:47 pm, editado 1 vez(es)

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Assumo que ao menos em parte "esse cara sou eu", como diria Roberto Carlos.

Em virtude disso, afirmo que:

Não tenho a menor dúvida da boiolagem de quem "come travecos", como comumente se diz, embora segundo o que estejas afirmando estaria mais apropriado "dá pra travecos".

Não duvido do camelô amigo de Kublai Khan, até porque ficar contrariando os mongóis sem um bom plano não pode ser uma boa idéia.

Isso da prisão eu duvido ao menos na proporção alardeada, por algumas razões. Mas que existe é óbvio que existe e não só todo mundo sabe disso como creio ser, quando tudo está dito e feito e sem julgamentos de valor, um fator considerável na manutenção da "ordem".

No caso do meu HD o sujeito encontraria várias pesquisas de "ffm", "anal", "whiteonblack", "teen" e os nomes de algumas atrizes pornô obscuras gostosas.

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