Um tempo atrás o Rant falou sobre como tentar ensinar "pensamento crítico" para pessoas naturalmente obtusas era como distribuir apitos na APAE.
Creio que um exemplo notório dessa atividade é a crescente tendência de popularização de listinhas que compilem "falácias" com nominhos prontos e bonitos pra sujeitos que não tem a menor idéia do que seja lógica, com fins de mostrar, com uma enorme afetação, como sua turminha possui a superioridade intelectual na questão.
Hoje em dia qualquer coisa que tu fale na internet (E a tendência é esse fenômeno aumentar no antro de maconheiros conhecido como "espaço acadêmico" também) aparece sujeito falando em falácias. Qualquer viado que tu xingar de "viado" acha que isso foi um "ad hominem", como se tu estivesse pretendendo afirmar logicamente que ele está errado porque é um viado em vez de simplesmente explicitando o fato de que seu interlocutor, se não tem predileção em divertir-se com o bumbum, praticamente nem faz diferença considerando seu cociente naturalmente elevado de viadice.
A doença é tão grande que se tu falar que uma arma de brinquedo não é de verdade, porque uma arma de verdade atira projéteis de chumbo de forma letal, deve pipocar uns dez falando: "Escocês verdadeiro! Escocês verdadeiro!"
Nessas horas me lembro do Olavo:
"Quando sujeito tenta mostrar uma erudição maior do que tem, fica com o cu à mostra". (Essencialmente).
Creio que um exemplo notório dessa atividade é a crescente tendência de popularização de listinhas que compilem "falácias" com nominhos prontos e bonitos pra sujeitos que não tem a menor idéia do que seja lógica, com fins de mostrar, com uma enorme afetação, como sua turminha possui a superioridade intelectual na questão.
Hoje em dia qualquer coisa que tu fale na internet (E a tendência é esse fenômeno aumentar no antro de maconheiros conhecido como "espaço acadêmico" também) aparece sujeito falando em falácias. Qualquer viado que tu xingar de "viado" acha que isso foi um "ad hominem", como se tu estivesse pretendendo afirmar logicamente que ele está errado porque é um viado em vez de simplesmente explicitando o fato de que seu interlocutor, se não tem predileção em divertir-se com o bumbum, praticamente nem faz diferença considerando seu cociente naturalmente elevado de viadice.
A doença é tão grande que se tu falar que uma arma de brinquedo não é de verdade, porque uma arma de verdade atira projéteis de chumbo de forma letal, deve pipocar uns dez falando: "Escocês verdadeiro! Escocês verdadeiro!"
Nessas horas me lembro do Olavo:
"Quando sujeito tenta mostrar uma erudição maior do que tem, fica com o cu à mostra". (Essencialmente).