O único problema do vídeo é que, na vida real, alguém como o tal André Alfonso não criticaria o Funk. O Funk carioca é um dos xodós favoritos da esquerda. Consideram-no fofo como danças da chuva indígenas e cerimônias de casamento aborígenes. É tudo o que mais gostam: um som vagabundo e de QI animalesco que simbolizaria a manifestação cultural da classe humilde de periferia contra as normas morais e estéticas da burguesia e elite artística.