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Sara Winter, quem te viu, quem te vê!

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Resumão: Sara Winter teve filho, se arrependeu do aborto anterior e agora é contra o aborto e denuncia feministas de internet que traficam remédios ilegais para abortar.

https://www.facebook.com/sarawinter13/photos/a.148917918651997.1073741827.148916071985515/418933078317145/?type=3

EU ME ARREPENDI DE TER ABORTADO E HOJE PEÇO PERDÃO.

Meu texto começa assim. Porque é a síntese de tudo o que eu sinto.
Amanhã faz um mês que meu bebe nasceu e minha vida ganhou um novo sentido. Estou escrevendo isso enquanto ele dorme sereno no meu colo. É a melhor sensação do mundo.

Eu ensaiei este texto milhares de vezes durante meses na minha mente e talvez ele não saia tão brilhante como eu gostaria que saísse, mas o mais importante que gostaria de que chegasse a vocês é que, por favor, mulheres que estão desesperadas para abortar, pensem muito, eu me arrependi muito, não quero o mesmo destino pra vocês.

Eu sou feminista e sempre serei. Isso significa que eu quero e luto pra que mulheres tenham os mesmos direitos e acesso a políticas públicas específicas, ou seja, eu quero que todas tenham direito pleno a segurança e respeito ao andarem nas ruas (seja com qualquer roupa a qualquer horário), no transporte público; quero que tenham acesso integral à políticas de saúde específicas, como mamografias, pré natal (digno e não essa bosta que temos atualmente); acesso fácil e desburocratizado a métodos contraceptivos, incluindo DIU e chips contraceptivos, entre outros. Quero maior representação das mulheres na política brasileira. Quero o fim do tráfico de mulheres e crianças, assim como a exploração e turismo sexual. Isso é ser feminista.

Infelizmente, o feminismo jovem e online brasileiro, confesso pra vocês, é composto em sua grande maioria por mulheres que ainda não conseguiram desconstruir sua rivalidade. Resumindo: é um ninho de cobras. Existe fofoca, inveja, brigas horríveis que acaba afastando completamente a atenção da luta por essas pautas tão importantes que citei acima.

Um dos maiores problemas que tive contato com o feminismo nesses meus 3 anos e meio de militância foi o INCENTIVO AO ABORTO.
Não estamos falando de pessoas que militam para que o aborto seja legalizado, estamos falando aqui, de mulheres que organizam grupos online para DISTRIBUIÇÃO DE CYTOTEC (misoprostol - droga abortiva proibida no Brasil). Estamos falando de mulheres brancas e de classe média que se unem para comprar essa droga para outras mulheres, inclusive, meninas menores de idade. Estamos falando de mulheres que incentivam o abortamento e acreditam que o método é uma forma de empoderamento da mulher.
Eu caí nessa ladainha. Eu quase morri.
Uma feminista me deu a droga, e eu num momento de desespero, abortei. A mesma feminista sequer me avisou sobre o pós procedimento, mais conhecido como CURETAGEM. Não me deu qualquer suporte emocional, qualquer ombro amigo. Dez dias depois eu sangrei até quase morrer e tive sequelas gravíssimas.
Ironia do destino ou não, quem me ajudou foi um HOMEM que de pró feminista não tinha nada.

Eu não estou falando que toda feminista faz isso, veja bem, mas muitas fazem e essas são a escória irresponsável do movimento e que na minha opinião deveriam ser presas por tráfico de drogas e tentativa de homicídio.
Isso não aconteceu apenas comigo, isso acontece todos os dias.
O aborto clandestino não é seguro.

Eu recebi um laudo médico de que se eu desejasse engravidar novamente teria de fazer ANOS E ANOS de tratamento. Fiquei arrasada, um arrependimento terrível tomou conta de mim.

Então eu e minha companheira de luta, Bia, elaboramos uma cartilha com informações sobre aborto. Nela, ensinamos o que você deve fazer caso JÁ TENHA ABORTADO, como os procedimentos de saúde, sobre infecções, falamos sobre suporte emocional e indicamos grupos, ongs e instituições que ajudam mães solteiras com abrigo, cursos profissionalizantes, encaminham para empregos, etc.

Sete meses depois de abortar eu engravidei novamente. Essa foi a maior felicidade da minha vida. Mesma sabendo que o progenitor não iria me ajudar com absolutamente nada, Deusme deu uma segunda chance.
Infelizmente por conta da aborto meses antes, minha gravidez foi de alto risco nos primeiros meses. O medo de perder meu bebê me assombrava todos os dias. Tive sangramentos, tive que ficar de repouso por dias, interromper todas as minhas atividades, foi um verdadeiro martírio.
O tempo todo eu pensava "porque aquela feminista que me deu cytotec não me falou que eu poderia morrer tomando isso?", se eu que sou ativista feminista e tenho acesso a interne era completamente ignorante no assunto, imaginem mulheres que não tem esse mesmo privilégio?

Eu escrevi algumas vezes isso no meu perfil pessoal e fui atacada por feministas que me chamaram de pró vida, e disseram que a decisão foi minha de abortar e que eu estou sujando o movimento contanto isso. Mas as pessoas precisam saber da verdade. O feminismo deveria se concentrar mais em salvar mulheres do que colocar a vida delas em risco.

Uma maneira correta de lutar pela legalização do aborto é se envolvendo com política, se eleger, fazer petições, fazer protestos, levar estatísticas pra população. E NÃO DISTRIBUIR DROGAS ABORTIVAS para mulheres e meninas.

A minha experiência de ter quase perdido a vida, de ter tido sequelas, pesadelos horríveis e de quase ter perdido meu bebê me tornou uma mulher CONTRA O ABORTO. Isso mesmo, eu Sara Winter, sou CONTRA O ABORTO.
Entretanto eu sou a favor da legalização do aborto. Porque?
Porque eu acredito em livre arbítrio, portanto cada ser humano faz o que quiser com seu corpo.
Além disso, quando o aborto é legalizado as mulheres passam por atendimento psicológico e psiquiátrico para realmente terem certeza se desejam prosseguir com o procedimento. Isso reduz drasticamente o número de abortos e vocês podem ter acesso as estatísticas disso nos países que legalizaram.
Com a legalização do aborto, morrem menos mulheres que tentam abortar de maneira clandestina e o número de abortos realmente diminui, portanto não existe razão pelo qual uma pessoa que é contra o aborto ser contra a legalização do mesmo.

Entendam bem: eu sou contra o aborto por ser um processo invasivo que pode abrir feridas emocionais que nunca mais cicatrizarão. Apesar de eu ter me tornado mais religiosa, não deixo que minha crença interfira no meu ativismo (até porque eu não sou cristã). Aliás, ninguém é a favor do aborto. Ninguém faz aborto por diversão, porque é cool, é mainstream. Doi o corpo, doi a alma, é incerto, é arriscado, é aterrorizante. Se faz aborto por desespero e falta de acolhimento do Estado.

Para as feministas que continuam incentivando outras mulheres a abortar, eu imploro: parem! Militem de outras formas, não sejam parte responsáveis pela desgraça de outro ser humano.

Para o Estado, eu clamo por políticas de planejamento familiar, melhor e MUITO MELHOR distribuição e acesso a métodos contraceptivos, inclusive a desburocratização do DIU, por aulas de Educação sexual e reprodutiva nas escolas, por aulas de Educação de gênero nas escolas (porque o número de mulheres desesperadas pra abortar porque o pai da criança sumiu NÃO É PEQUENO), pela prioridade e agilidade de processos de Reconhecimento de paternidade, Pensão alimentícia, Pedido de DNA gratuito, que pra quem não sabe podem demorar de 6 meses há 1 ano e meio para terem qualquer efetividade, por um SUS que atenda Partos humanizados, LIVRE de violência obstétrica, acesso integral a pré natal de qualidade, incluindo Dentista, Nutricionista e Psicólogo, pré e pós parto; pelo cumprimento da Lei do acompanhante e do Plano de Parto e a legalização do acompanhamento de Doulas no partos hospitalares em território nacional.

Para as pessoas que não tem um pingo de vergonha na cara e tem me mandado mensagens e comentários chamando meu filho de ESTUPRADOR, eu imploro que parem. Uma criança não tem nada a ver com as atitudes ou passada da mãe. PAREM. Meu filho merece todas as energias positivas do mundo e merece crescer de maneira saudável fisicamente e mentalmente. Não façam mal a ele.

Para todas as pessoas que eu possa ter vindo a ofender sobre o assunto de aborto, eu peço, sem qualquer ressentimento: me perdoem.

Sara Winter, 14 de Outubro de 2015.

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Rola militar cura feminismo.

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Rola militar cura feminismo.[2]

sobre o caso conheco duas mulheres que se arrependeram tb. uma pq nao levou a serio o repouso e cautela enquanto estava gestante, foi espontâneo mas ela se arrepende como se ela tivesse provocado.

o outro caso é de uma moca com seus 34 anos que aos 16 anos fez aborto pq estava confusa e era muito nova, pelo menos é nisso que eu acho que ela quer que a gente acredite.

sobre sara winter que bela reviravolta, espero que nao seja passageira como a sua outra vez em que largou as feministas e depois estava la de novo dando uma de oprimida.

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"Sarah", prova viva de que macho cura feminismo.

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Mas não cura o mau-gosto típico da classe.

Fazer um "coraçãozinho" com o cordão umbilical? Pqp...

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Que bela mudança. Não tem como olhar pro seu filho e ser a favor do aborto.
Uma curiosidade: o fato da criança ter um pênis a torna um estuprador?  É isso?

Essa daí ta curada pq a cada dia que passa nos tornamos mais leoas e dependentes de nossos filhotes.

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Só sei de uma coisa: o cara que casou com ela é macho pra caralho.

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Oda Mae escreveu:
Uma curiosidade: o fato da criança ter um pênis a torna um estuprador?  É isso?


É pq as feministas gostam de dizer que todo homem é um estuprador em potencial.

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E Sara não para de nos surpreender! Agora ela ataca a teoria de gênero.

https://www.facebook.com/sarawinter13/photos/a.148917918651997.1073741827.148916071985515/419832504893869/?type=3&theater

Edit: Eu não comecei a pensar assim depois que tive meu filho, há mais de um ano eu não acredito em teoria de gênero, mas nunca comentei publicamente pois eu tinha MEDO de retaliação das outras feministas. Hoje, não tenho mais.

MEU FILHO É XY E SOU MUITO FELIZ COM ISSO.

Algumas pessoas tem comentado aqui na page sobre o que eu acho da Teoria de gênero.

Quero deixar claro que há mais de 1 ano eu mudei minha concepção de gênero.
Eu não acredito que uma pessoa possa se identificar com um gênero e a partir de então pertencer a ele. Ou seja, essa ladainha de "eu sou mulher porque me sinto mulher", eu não acredito e não apoio.
Pra mim mulher é quem nasce com vagina e homem é quem nasce com pênis.
ATENÇÃO AQUI: eu não tenha absolutamente nada contra pessoas transexuais, eu só não acredito que trocar de roupas, colocar silicone e fazer a transição com hormônios e cirurgia posso mudar o gênero de alguém.
Cada pessoa é livre para acreditar no que quiser e eu acredito nisso. E se pessoas transexuais se sentem melhor e mais confortável assim, pois que assim sejam e merecem respeito e segurança, mesmo que eu ou qualquer outro não acredite na teoria de gênero.

Não se "vira" mulher quando se passa batom, coloca silicone e começa a falar fino. Ser mulher é MUITO MAIS DO QUE ISSO. Assim, como duvido muito que uma mulher que coloque roupas largas e corte o cabelo terá privilégio que homens tem, como ganhar um salário 30% maior, tem mais segurança na rua...

Portanto meu filho é filhO. Eu não concordo mais com essa besteira de filhx, e ficar usando o X (linguagem inclusiva), até porque é uma linguagem elitista. É difícil de ler, de entender e explicar pras pessoas.

Sobre roupas e brinquedos do meu filho, eu pretendo deixar ele escolher tudo isso. Quer usar azul? Use. Quer usar rosa? Use. Quer usar roxa, laranja, verde, amarelo, vermelho? Use. E brinque com o que quiser.

Eu não acredito que a cor da roupa dele vá influenciar em sua identidade de gênero ou orientação sexual. Criança tem que brincar e deixar a criatividade fluir, tem que ser criança.
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Sarah Winter, a maior anti-feminista brasileira.

Kkkkkkk

Até quando a mulher moderna faz algo certo faz pelas razões erradas....

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Sara Winter já foi de tudo: feminista, comunista, socialista, nazista...

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Ela não deixou de ser feminista.

Para o Estado, eu clamo por políticas de planejamento familiar, melhor e MUITO MELHOR distribuição e acesso a métodos contraceptivos, inclusive a desburocratização do DIU, por aulas de Educação sexual e reprodutiva nas escolas, por aulas de Educação de gênero nas escolas (porque o número de mulheres desesperadas pra abortar porque o pai da criança sumiu NÃO É PEQUENO), pela prioridade e agilidade de processos de Reconhecimento de paternidade, Pensão alimentícia, Pedido de DNA gratuito, que pra quem não sabe podem demorar de 6 meses há 1 ano e meio para terem qualquer efetividade, por um SUS que atenda Partos humanizados, LIVRE de violência obstétrica, acesso integral a pré natal de qualidade, incluindo Dentista, Nutricionista e Psicólogo, pré e pós parto; pelo cumprimento da Lei do acompanhante e do Plano de Parto e a legalização do acompanhamento de Doulas no partos hospitalares em território nacional.


Taí ó, bastante feminismo, com a característica principal dele: "Botem o mundo inteiro pra resolver cada problema pessoal das mulheres".

***

No mais sobre Teoria de Genero, ela está na mesma página que eu.

O que não significa cousa alguma, visto que essa maluca muda de opinião conforme os humores midiáticos.

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Rant Casey escreveu:
Ela não deixou de ser feminista.

Para o Estado, eu clamo por políticas de planejamento familiar, melhor e MUITO MELHOR distribuição e acesso a métodos contraceptivos, inclusive a desburocratização do DIU, por aulas de Educação sexual e reprodutiva nas escolas, por aulas de Educação de gênero nas escolas (porque o número de mulheres desesperadas pra abortar porque o pai da criança sumiu NÃO É PEQUENO), pela prioridade e agilidade de processos de Reconhecimento de paternidade, Pensão alimentícia, Pedido de DNA gratuito, que pra quem não sabe podem demorar de 6 meses há 1 ano e meio para terem qualquer efetividade, por um SUS que atenda Partos humanizados, LIVRE de violência obstétrica, acesso integral a pré natal de qualidade, incluindo Dentista, Nutricionista e Psicólogo, pré e pós parto; pelo cumprimento da Lei do acompanhante e do Plano de Parto e a legalização do acompanhamento de Doulas no partos hospitalares em território nacional.


Taí ó, bastante feminismo, com a característica principal dele: "Botem o mundo inteiro pra resolver cada problema pessoal das mulheres".


Mas isso não é bem feminismo, é apenas ser mulher, rs.

Como o Martin van Creveld diz: "a mulher, quando quer algo, reclama até que alguém resolva seus problemas".

Nesse sentido não há diferença entre uma feminista e uma conservadora. A conservadora reclama para que um homem (marido, pai, etc) resolva seus problemas. A feminista reclama para o estado, que seria o marido/pai substituto.

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De um ponto de vista "Centralismo/Descentralismo", sim, faz muita diferença Joe.

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Uma diferença crucial existe entre o chororô feminino tradicional e o feminista: o segundo, é político. E ao politizar a vida privada, intrude o Estado na mesma, no momento em que o mesmo vê a possibilidade de uma permuta onde ele oferece "soluções" em troca de expansão de seu poder de intervenção.

O chororô da mulher tradicional, por ser para pai, marido, irmão, dispensa intrusão estatal e com isso previne sua invasão.

Qual é realmente o maior perigo e problema da "coisa SWPL"? É quando ela vira letra da lei.

Em estados desfuncionais (alguns diriam todos), que funcionam no modelo Anarco-Tirânico, o Estado mantém-se à custa de não prover ou prover excessivamente mal os direitos, ao passo em que tem expandido seu poder coercitivo e o faz acionável a qualquer instante como ferramenta de controle.

Em outras palavras, num buraco como esse, expansão do Estado significa prestar serviços muito aquém da Suécia, mas procurar ser mais eficiente no ser intrusivo... como a Suécia.

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Um exemplo bem claro de anarco-tirania em funcionamento no Brasil: dificultaram a auto tutela, a defesa pessoal através do estatudo do desamarmamento, no entanto sem prover mais segurança.

Mais do que nunca, intervenção do Estado é um acordo com o Diabo. Com a diferença é que segundo a lenda o Diabo cumpre sua parte no acordo em troca de sua alma. O Estado Brasileiro nem isso.

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Peraí, anarco-tirania é um termo sério?

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NicolasPK escreveu:
Peraí, anarco-tirania é um termo sério?




Anarco-tirania

Estava procurando um nome para o sistema no qual vive-se atualmente no Ocidente, e descobri que o nome já foi dado anos atrás por um falecido colunista americano que eu nem conhecia, Samuel Francis: anarco-tirania.

"O que temos neste país (*) é, ao mesmo tempo anarquia (fracasso do Estado em aplicar as leis mais básicas) e, ao mesmo tempo, tirania -- o uso do Estado para fins opressivos: a criminalização do inocente através de impostos exorbitantes, regulação burocrática, invasão da privacidade, e a reengenharia das instituições sociais, como a família e a escola; a imposição do controle de pensamento através do "treino da sensibilidade" e do currículo multicultural, leis contra o "ódio", leis de controle de armas que punem os que cumprem a lei mas que não têm efeito sobre os bandidos que obtém armas ilegalmente, e um vasto labirinto de outras medidas. Em outras palavras, anarco-tirania.
O caso mais exemplar vem da Inglaterra. O governo não consegue combater o crime, o terrorismo ou a imigração ilegal, mas é tirânico contra as pessoas de bem que vão contra o politicamente correto. Sem conseguir deportar ou sequer prender criminosos e terroristas perigosos, quer deportar um velhinho branco de 70 anos que foi vítima de atentados muçulmanos.

(*) Acho que Francis se refere aos EUA. Se você mora no Rio de Janeiro, já conhece isso faz tempo!
http://blogdomrx.blogspot.com.br/2012/09/anarco-tirania.html

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Rant Casey escreveu:
Uma diferença crucial existe entre o chororô feminino tradicional e o feminista: o segundo, é político. E ao politizar a vida privada, intrude o Estado na mesma, no momento em que o mesmo vê a possibilidade de uma permuta onde ele oferece "soluções" em troca de expansão de seu poder de intervenção.

O chororô da mulher tradicional, por ser para pai, marido, irmão, dispensa intrusão estatal e com isso previne sua invasão.

Qual é realmente o maior perigo e problema da "coisa SWPL"? É quando ela vira letra da lei.

Em estados desfuncionais (alguns diriam todos), que funcionam no modelo Anarco-Tirânico, o Estado mantém-se à custa de não prover ou prover excessivamente mal os direitos, ao passo em que tem expandido seu poder coercitivo e o faz acionável a qualquer instante como ferramenta de controle.

Em outras palavras, num buraco como esse, expansão do Estado significa prestar serviços muito aquém da Suécia, mas procurar ser mais eficiente no ser intrusivo... como a Suécia.


Sim, é como o Creveld diz: antigamente mulheres reclamavam de seus problemas para homens específicos (marido, pai, etc). Com o advento do feminismo, a reclamação feminina típica passou a ser organizada politicamente e desta vez contra todos os homens.

Creveld tbm observa que o feminismo só é possível graças ao advento do estado-nação moderno. Dá para se dizer assim: "se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, por trás de toda feminista existe um grande estado".

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Boua. Merece ir pras tiradas.

Eu tou com preguiça, então alguém tenha a bondade.

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Um pouco mais de Sara Winter news.

A editora Simonsen, aquela que está para lançar o livro antifeminista "O Outro Lado do Feminismo", de Suzanne Venker e Phyllis Schlafly (e que tbm já lançou o Jack Donovan no Brasil) disse que a Sara Winter está louca para ler o livro.

E tem mais: Sara Winter quer escrever um livro contando todos os podres do feminismo tupiniquim, e, pelo que deu para entender do link abaixo, a editora Simonsen é quem vai publicar (o dono da editora não ia falar isso no face se não estivesse em negociação com a Sara).

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10153320782976848&set=a.500922906847.270392.560416847&type=3&theater

Update: nos comentários a editora confirmou que tem interesse em publicá-la.

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Nunca se pode duvidar do puro oportunismo de alguém assim, mas se ela estiver sendo sincera, seria um exemplo de como feminista é uma mulher que, essencialmente, não cedeu a seus impulsos mais naturais (femininos).
No caso da Sara Winter, alguém que já fez todo tipo de cagada por aí em nome do movimento, bastou ter um filho, ou seja, a fundação do feminino, pra repudiar as construções políticas do movimento. Toda leitura e ativismo cai em segundos após uma catarse dessas.
E sim, li ali que ela ainda se considera feminista. Mas isso é bobagem, a esse ponto tem a mesma credibilidade de uma guria adolescente sonsa que está em fase de rebelião.

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Se esse livro sair mesmo, vai ser muito engraçado o mimimi dos SJWs.

Já tem gente no link da Simonsen dizendo "mas ela nunca foi feminista de verdade!", "Sara Winter não representa o movimento!", mimimi, mimimi. O livro nem foi escrito e já estão tentando dissociar a imagem da Sara Winter do feminismo, hahahaha.

O caso é que, quando ela era feminista, a Sara era tratada com condescendência pelas feministas (aquela coisa do tipo "ela é radical, mas é uma das nossas" ou "o inimigo de meu inimigo é meu amigo"). Inclusive tem post do blog da gorda defendendo ela, fora que a Sara era arroz de festa de tudo que é encontro feminista (ela e a gorda se conheceram num desses encontros, e está tudo registrado no blog da gorda).

Agora vai ser difícil tentar convencer alguém que a Sara "nunca foi feminista".

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Joe escreveu:
Se esse livro sair mesmo, vai ser muito engraçado o mimimi dos SJWs.

Já tem gente no link da Simonsen dizendo "mas ela nunca foi feminista de verdade!", "Sara Winter não representa o movimento!", mimimi, mimimi. O livro nem foi escrito e já estão tentando dissociar a imagem da Sara Winter do feminismo, hahahaha.

O caso é que, quando ela era feminista, a Sara era tratada com condescendência pelas feministas (aquela coisa do tipo "ela é radical, mas é uma das nossas" ou "o inimigo de meu inimigo é meu amigo"). Inclusive tem post do blog da gorda defendendo ela, fora que a Sara era arroz de festa de tudo que é encontro feminista (ela e a gorda se conheceram num desses encontros, e está tudo registrado no blog da gorda).

Agora vai ser difícil tentar convencer alguém que a Sara "nunca foi feminista".


Aposto que a gorda vai apagar tudo, se é que já não apagou.

É que nem o ex-bbb querendo convencer de que é contra o PT loool

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Rant Casey escreveu:

Em estados desfuncionais (alguns diriam todos), que funcionam no modelo Anarco-Tirânico, o Estado mantém-se à custa de não prover ou prover excessivamente mal os direitos, ao passo em que tem expandido seu poder coercitivo e o faz acionável a qualquer instante como ferramenta de controle.

Em outras palavras, num buraco como esse, expansão do Estado significa prestar serviços muito aquém da Suécia, mas procurar ser mais eficiente no ser intrusivo... como a Suécia.


Um pouco off:

Citando de novo o Rant, me deparei com essa notícia sobre a Suécia. Parece que a anarco-tirania chegou até aquelas bandas.

O engraçado é ver os suecos dando discursos "reaças" contra seus governantes progressistas.

___________________________

Suécia: 'Sem Apartamentos, Sem Empregos, Sem Compras Sem Uma Arma'

Os suecos estão vendo o sistema de assistência social deixá-los a ver navios. Os suecos tiveram que se acostumar com o fato do governo priorizar os refugiados às custas dos suecos nativos.

"Não há apartamentos, empregos, não nos atrevemos mais ir às compras (sem uma arma), mas espera-se que nós achemos que está tudo ótimo. ... Mulheres e meninas são estupradas por esses homens não-europeus, que vêm para cá alegando que são crianças desacompanhadas, muito embora sejam homens adultos... ... Vocês ministros moram em bairros residenciais sofisticados, somente com vizinhos suecos. Deveria ser obrigatório que todos os políticos residissem, pelo menos durante três meses, em regiões onde a maioria fosse formada por imigrantes. E que tivessem que usar o transporte público". — Laila, ao primeiro-ministro.

"Em vez de procissões com tochas contra o racismo, nós precisamos de um primeiro-ministro que se manifeste contra a violência... Una todos. ... Não faça disso uma coisa racista". -- Anders, ao primeiro-ministro.

"Com toda a honestidade, eu tenho a sensação que os Ministros de Estado nem enxergam os problemas. Ninguém que participa desses encontros é capaz de dizer a eles como é na verdade a vida real". — Laila, sobre a resposta que obteve do governo.


http://pt.gatestoneinstitute.org/6727/suecia-medo

E atenção a essa passagem, mais anarco-tirânico impossível:

Agora os suecos estão vendo o sistema de assistência social deixá-los a ver navios. Mais e mais idosos estão caindo na categoria de "indigentes", aproximadamente 800.000 dos 2,1 milhões de aposentados na Suécia e, apesar de terem trabalhado a vida inteira são forçados a viverem com montantes de 4.500 até 5.500 coroas suecas (US$545 a US$665) por mês. Enquanto isso, idosos que imigram para a Suécia recebem o assim chamado "subsídio de ajuda ao idoso", normalmente um valor mais alto, muito embora nunca tivessem pago nenhum imposto na Suécia.

E não para por aí, em 2013 o governo decidiu que mesmo aqueles que estiverem ilegalmente no país têm o direito, do ponto de vista prático, a assistência médica e odontológica gratuita. De modo que enquanto um idoso sueco precisa optar entre desembolsar 100.000 coroas suecas (US$12.000) para ter dentes novos ou ficar desdentado, alguém que não tem sequer o direito de estar na Suécia pode ter um tratamento odontológico por 50 coroas suecas (US$6).

A injustiça, a escassez de moradias, o caos em torno dos conjuntos habitacionais dos refugiados e o acentuado declínio dos estudantes suecos nos testes PISA (Programa de Avaliação Internacional dos Estudantes), todas essas mudanças fizeram com que os suecos ficassem desiludidos. A gota d'água foi o fato do Primeiro Ministro Löfven não ter nada a declarar sobre os assassinatos na IKEA.

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