Liguei os botões hoje.
Minha irmã viu a professora dela de Direito Penal do Largo São Francisco (Direito USP) falando sobre como ela montou o impeachment da Dilma. E de como os caciques do PSDB, meses atrás, estavam com medo de assinar a petição e acabar sendo prejudicados futuramente, mesmo não tendo relação direta com o PT.
Domingo parei o carro do lado do prédio de uma guria. Parou um carro importado branco, com duas meninas, loiras, de olho claro. Típica classe média alta campineira. Elas trocam o banco e a passageira vira motorista. Saiu bêbada, tropegando, com um cigarro na mão. Ela mal sabia dirigir e a coordenação motora estava uma merda. Provavelmente tava curtindo uma balada, muito louca. E eu, coxinha, preocupado com petições, novos movimentos de Jiu Jitsu, com a crise.
O que elas têm em comum?
O fenômeno que eu tenho cada vez mais observado é o de que as mulheres tomam iniciativa e coragem de fazer coisas que os homens muitas vezes não tem. Eu mesmo não pegaria o carro bêbado por dirigir, tanto por comodidade, quanto por receio de ser multado e ter o nome sujo.
Talvez elas sejam menos afetadas por ameaças psicológicas - multas, advertências, admoestação verbal - e mais pela física - estupro, agressão.
Outro fator que percebo é que enquanto um homem tenta apunhalar o outro - prejudicar de alguma ou outra maneira, elas possuem mais liberdade. Se, por exemplo, um guarda pegar a menina bêbada, era só ganhar algum "favor sexual" e tá liberado. Se eu fosse flagrado, provavelmente teria todo o rigor da lei. Cada vez mais, vejo pais complacentes com a putaria das filhas, bancando e achando graça dos dramas sexuais das filhas. Vejo namorados dormindo na casa das namoradas, com a aprovação do sogro.
Em um mundo marcado pelo abstracionismo, onde a força física pouco importa, elas levam vantagem de alguma forma. São sedutoras e saem ganhando com a desconfiança e maldade que os homens possuem entre eles.
O que tento fazer é possuir contatos profissionais femininos, clientes mulheres. Eu sei que ter um colega advogado, ou ter algum superior homem é problema na certa.
O que os senhores pensam sobre o tema?
Minha irmã viu a professora dela de Direito Penal do Largo São Francisco (Direito USP) falando sobre como ela montou o impeachment da Dilma. E de como os caciques do PSDB, meses atrás, estavam com medo de assinar a petição e acabar sendo prejudicados futuramente, mesmo não tendo relação direta com o PT.
Domingo parei o carro do lado do prédio de uma guria. Parou um carro importado branco, com duas meninas, loiras, de olho claro. Típica classe média alta campineira. Elas trocam o banco e a passageira vira motorista. Saiu bêbada, tropegando, com um cigarro na mão. Ela mal sabia dirigir e a coordenação motora estava uma merda. Provavelmente tava curtindo uma balada, muito louca. E eu, coxinha, preocupado com petições, novos movimentos de Jiu Jitsu, com a crise.
O que elas têm em comum?
O fenômeno que eu tenho cada vez mais observado é o de que as mulheres tomam iniciativa e coragem de fazer coisas que os homens muitas vezes não tem. Eu mesmo não pegaria o carro bêbado por dirigir, tanto por comodidade, quanto por receio de ser multado e ter o nome sujo.
Talvez elas sejam menos afetadas por ameaças psicológicas - multas, advertências, admoestação verbal - e mais pela física - estupro, agressão.
Outro fator que percebo é que enquanto um homem tenta apunhalar o outro - prejudicar de alguma ou outra maneira, elas possuem mais liberdade. Se, por exemplo, um guarda pegar a menina bêbada, era só ganhar algum "favor sexual" e tá liberado. Se eu fosse flagrado, provavelmente teria todo o rigor da lei. Cada vez mais, vejo pais complacentes com a putaria das filhas, bancando e achando graça dos dramas sexuais das filhas. Vejo namorados dormindo na casa das namoradas, com a aprovação do sogro.
Em um mundo marcado pelo abstracionismo, onde a força física pouco importa, elas levam vantagem de alguma forma. São sedutoras e saem ganhando com a desconfiança e maldade que os homens possuem entre eles.
O que tento fazer é possuir contatos profissionais femininos, clientes mulheres. Eu sei que ter um colega advogado, ou ter algum superior homem é problema na certa.
O que os senhores pensam sobre o tema?