Jornalista dinamarquesa reaça diz o óbvio, acerta a jugular do Politicamente Correto e deixa a colega (a apresentadora SWPL) visivelmente irritada com uma simples dose de realidade. Daí você vê como os europeus estão fodidos, foi preciso vir uma mulher pra mandar os caras criarem bolas.
Notem o grau de ingenuidade da apresentadora em relação aos imigrantes (que certamente representa o pensamento de grande parte da população europeia). Essa galera ouviu "Imagine" por tempo demais.
O tragicômico é que a jornalista "reaça" parafraseia, por volta dos 7:50 minutos e provavelmente sem conhecer, uma passagem do "Clube da Luta" quando diz "é um grande problema em muitos níveis que homens estão sendo educados por mulheres que querem que eles se tornem mulheres".
Para quem não lembra, a passagem de "Clube da Luta", dita pelo Tyler Durden, é "somos uma geração de homens criados por mulheres. Será que outra mulher (casar-se) é a solução?".
Nenhuma das duas compreendeu a natureza do protesto dos homens de mini saia: eles estavam revoltados porque só as mulheres foram estupradas, mas eles não.
Relataram ouvir comentários como ''Se é preciso uma mini saia para ser estuprado, então estou aqui com uma também'', e outros como ''O fato de esquecerem de estuprar os homens mostra como a desigualdade de gênero tem afetado a sociedade''.
Tudo o que acontece é necessário. Acreditar no acaso é pressupor que existe um propósito na existência - que algo saiu fora do previsto. Necessariamente a soma de condições climatológicas faz chover e necessariamente certas circunstâncias faz você agir de maneira irritantemente previsível.
Necessariamente, no jogo de forças, o forte destruirá o fraco. A busca de uma nação, ou de um grupo de pessoas, pela hegemonia mundial necessariamente se repetirá.
A paz é só uma curta trégua relatada pela história. É quando o caçador descansa para sua nova caçada - ele desenha com sangue as paredes em que vive.
Se não existe acaso, e tudo necessariamente acontece, a quem interessa o caos? Bombardear um ninho de ratos no oriente médio, provocando uma crise migratória sem precedentes modernos. dirigida ao que resta do ocidente?
"Mas eles não nos procuram justamente porque somos dóceis." - Entrevistadora.
Eles os procuram porque dados foram movidos, para que o bolsão de marionetes biológicas tomassem aquele rumo, o rumo do necessariamente mais fraco.
Nenhuma das duas compreendeu a natureza do protesto dos homens de mini saia: eles estavam revoltados porque só as mulheres foram estupradas, mas eles não.
Relataram ouvir comentários como ''Se é preciso uma mini saia para ser estuprado, então estou aqui com uma também'', e outros como ''O fato de esquecerem de estuprar os homens mostra como a desigualdade de gênero tem afetado a sociedade''.
Dei outra ênfase, mas também pensei como você. Ainda mais partindo da Holanda, covil de viados drogados loucos por selvageria sexual exótica.
Nenhuma das duas compreendeu a natureza do protesto dos homens de mini saia: eles estavam revoltados porque só as mulheres foram estupradas, mas eles não.
Relataram ouvir comentários como ''Se é preciso uma mini saia para ser estuprado, então estou aqui com uma também'', e outros como ''O fato de esquecerem de estuprar os homens mostra como a desigualdade de gênero tem afetado a sociedade''.
"A paz é só uma curta trégua relatada pela história. É quando o caçador descansa para sua nova caçada - ele desenha com sangue as paredes em que vive."
O tragicômico é que a jornalista "reaça" parafraseia, por volta dos 7:50 minutos e provavelmente sem conhecer, uma passagem do "Clube da Luta" quando diz "é um grande problema em muitos níveis que homens estão sendo educados por mulheres que querem que eles se tornem mulheres".
Para quem não lembra, a passagem de "Clube da Luta", dita pelo Tyler Durden, é "somos uma geração de homens criados por mulheres. Será que outra mulher (casar-se) é a solução?".
Tem razão, mas eu aposto que ela conhece a obra. É aquela história, mães são boas em criar bons homens, mas só os pais podem criar homens bons (sensu Donovan, bons em serem homens).
Ragnar Lothbrok escreveu:
Nenhuma das duas compreendeu a natureza do protesto dos homens de mini saia: eles estavam revoltados porque só as mulheres foram estupradas, mas eles não.
Relataram ouvir comentários como ''Se é preciso uma mini saia para ser estuprado, então estou aqui com uma também'', e outros como ''O fato de esquecerem de estuprar os homens mostra como a desigualdade de gênero tem afetado a sociedade''.
Bons homens é diferente de ser bom em ser homem (J. D.).
Essas duas coisas quase nunca se casam numa única pessoa.
Como comparar Maradona com Messi. O primeiro é considerado pelos BR desprezível, um mau homem, mas era bom em ser homem. O segundo é um craque desde que aparelhado por outros craques e é domesticado. Amarela quando precisa assumir a liderança sozinho.
Putz, que apresentadora retardada. Mesmo que a realidade acerte um tijolo nas fuças, a imbecil vai continuar negando e repetindo que isso não deveria estar acontecendo, e que um bando de bichas rebolando de mini-saias vai ter algum efeito de intimidação em estupradores.
"Putz, que apresentadora retardada. Mesmo que a realidade acerte um tijolo nas fuças, a imbecil vai continuar negando e repetindo que isso não deveria estar acontecendo, e que um bando de bichas rebolando de mini-saias vai ter algum efeito de intimidação em estupradores. "
hehehe nao é dificil imaginar isso tente falar alguma realidade do tipo para uma mulher brasileira metida a defensora de causas de rede social, voce vai ve como é o efeito.
"Putz, que apresentadora retardada. Mesmo que a realidade acerte um tijolo nas fuças, a imbecil vai continuar negando e repetindo que isso não deveria estar acontecendo, e que um bando de bichas rebolando de mini-saias vai ter algum efeito de intimidação em estupradores. "
hehehe nao é dificil imaginar isso tente falar alguma realidade do tipo para uma mulher brasileira metida a defensora de causas de rede social, voce vai ve como é o efeito.
Não tenho essa tendência de auto-imolação do Joe. Prefiro ficar longe dos habitats dessas criaturas.
E a entrevistadora... "mas isso não seria culpar a vítima?"
What the fuck?
Que diferença faz?! A entrevistada chegou a respirar fundo. Eu também ao ver.
SWPL politiza tudo e ainda por cima trata política como uma discussão de casal. Importa em quem botar a culpa. Quem está "certo" no final...
Politizar tudo é transformar tudo em conversa, em debate... cacoete inescapável da "Classe Tagarela" (intelectuais, ativistas, mídia).
A agressão por natureza é o fim da conversa. E o equivalente político do fim de papo não é a diplomacia é a guerra. Não tem conversa a se ter com a agressão nesse nível - não faz absolutamente nenhuma diferença quem está "certo". Faz diferença quem vai bater e quem vai apanhar.
"They'll kick you, And they beat you, And they'll tell you It's fair
se até na Dinamarca onde o pessoal são é tudo comportadinho na midia estão dizendo disso, é por que o negócio está mais visível que desfile de escola de samba na Sapucaí.
se até na Dinamarca onde o pessoal são é tudo comportadinho na midia estão dizendo disso, é por que o negócio está mais visível que desfile de escola de samba na Sapucaí.
Dinamarqueses não perdem uma oportunidade de zombar da postura politicamente correta e efeminada dos seus vizinhos suecos. O pobre Carlos deve estar até agora se debatendo no seu túmulo.
A agressão por natureza é o fim da conversa. E o equivalente político do fim de papo não é a diplomacia é a guerra. Não tem conversa a se ter com a agressão nesse nível - não faz absolutamente nenhuma diferença quem está "certo". Faz diferença quem vai bater e quem vai apanhar.
"A guerra é a continuação da política por outros meios" Clausewitz
Bons homens é diferente de ser bom em ser homem (J. D.).
Essas duas coisas quase nunca se casam numa única pessoa.
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Isso se aplica diretamente em mulheres, até em maior escala do que homens, vide o indice de cagadas alheias cometidas das companheiras depois do 25 anos. Dou vários exemplos se quiser que ilustre melhor o meu pensamento.
É fácil ser exatamente aquilo que esperam que você seja (mulher então, vira quase que uma obrigação quando a água bate na bunda). Individuo moldavel.
Dificil é ser e praticar quem você realmente é, dentro do seu genero e atipico as convenções. --- Curioso isso.
Rada, qual sua definiçao pessoal de ser "bom em ser homem?"
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Engraçado que co-realacionei essas questões com um personagem dos contos do livro do Dutra, o Bruno.
Mas ilustrando um pouco mais a questão da violência nos abrir um pouco mais de possibilidades não concencionais, no Clube da Luta algo que escancara isso é quando Lou espanca o Tyler e vê na narração do próprio, ele encarando e questionando todas as suas rachaduras emocionais através do espancamento. Ele sente sua dor e se recurva. Fim e feito.
A agressão por natureza é o fim da conversa. E o equivalente político do fim de papo não é a diplomacia é a guerra. Não tem conversa a se ter com a agressão nesse nível - não faz absolutamente nenhuma diferença quem está "certo". Faz diferença quem vai bater e quem vai apanhar.
"A guerra é a continuação da política por outros meios" Clausewitz
Exatamente daí que tirei. Não pus créditos pra não parecer afetado o meu argumento.
E a entrevistadora... "mas isso não seria culpar a vítima?"
What the fuck?
Que diferença faz?! A entrevistada chegou a respirar fundo. Eu também ao ver.
SWPL politiza tudo e ainda por cima trata política como uma discussão de casal. Importa em quem botar a culpa. Quem está "certo" no final...
Politizar tudo é transformar tudo em conversa, em debate... cacoete inescapável da "Classe Tagarela" (intelectuais, ativistas, mídia).
A agressão por natureza é o fim da conversa. E o equivalente político do fim de papo não é a diplomacia é a guerra. Não tem conversa a se ter com a agressão nesse nível - não faz absolutamente nenhuma diferença quem está "certo". Faz diferença quem vai bater e quem vai apanhar.
"They'll kick you, And they beat you, And they'll tell you It's fair
So beat it. Just beat it."
Isso de "colocar culpa" é o fetiche do soft power do mundo SWPL.
Tipo assim, fazer o outro se sentir "culpado" (no caso "culpado" por "culpar a vítima") e se sentir mal por isso. Eles acham que todos os problemas do mundo podem ser resolvidos incutindo uma consciência de culpa nos outros, como uma mãe faz com o filho quando este age errado. Por isso o "de quem é a culpa" é tão importante. No mundo SWPL fazer o outro se sentir "culpado" por "culpar" os outros é uma forma de exercer poder ideológico sobre ele.
O problema é que isso não funciona com os cabeças de toalha pq a ideologia deles é outra. Eles não vão se sentir culpados só pq um bando de holandeses de saias estão dizendo, da forma mais ridícula possível, que estuprar é errado (como se os cabeças de toalha não soubessem. Eles sabem, apenas não dão a mínima).
Ps: Michael Jackson? Vc reclama dos Klingons e coloca uma letra de musiquinha pop do Michael Jackson?
Próxima vez usa esse vídeo:
We’re scanning the scene in the city tonight We’re looking for you to start up a fight There’s an evil feeling in our brains But it’s nothing new, you know it drives us insane
Rada, qual sua definiçao pessoal de ser "bom em ser homem?"
Para isso não basta apenas classificar condutas. Uma exteriorização de acontecimentos subterrâneos.
Jack Donovan, lastreado pelo utilitarismo filosófico, classifica o homem pelo grau de utilidade na gangue. Isso conferirá o seu status na hierarquia do grupo.
Distante do utilitarismo gregário, para mim o sujeito bom em ser homem é aquele seguro de sua própria insegurança, sem vergonha de si mesmo segue sempre para onde é impelido como um pássaro nascido livre. Seu guia é a vontade, sua pulsão.
Tem um perfil desviante, no sentido de que importa mais conservar a sua personalidade e singularidade do que incorporá-la a uma consciência coletiva. Quando algo o incomoda acredita ter o direito inviolável de desobedecer.
Mas o bom homem está amarrado demais pela moral, pelas convenções, pelas leis, pelo medo e pela vergonha de si mesmo. Algo muito saudável não poder ser o que se é.