Na mulher eu reconheço algumas das principais virtudes que garantem a continuidade da espécie humana no planeta:
(1) Constância irrefletida frente as demandas da vida;
(2) Interesse incansável nos processos da vida e sua multiplicação (que em suas ramificações menores leva àquela preocupação intensa por todas as questões humanas, que, na linguagem injuriosa, é chamada de ‘um amor pelas fofocas’);
(3) Uma capacidade para bravura desesperada em defender ou socorrer vida humana;
(4) Uma capacidade para devoção unidimensional a sua prole (que em suas ramificações menores não raro se manifesta na virgem, e na solteirona de todas as idades, como uma devoção unidimensional a um propósito, uma idéia ou uma causa);
(5) Uma capacidade para pureza ou castidade corporal, que no tipo mais apaixonado de mulher se baseia em um instinto de se resguardar até que seu coração e suas afeições sejam capturadas (isso em suas ramificações espirituais leva à obstinação, conservadorismo ou fanatismo intelectuais. Assim, a cidadela de opiniões de uma mulher, como sua cidadela corporal, só está sujeita a capitulação quando seu coração e suas afeições são domados).
Essas cinco virtudes cardinais da mulher constituem sua reivindicação eterna à glória e o respeito; em cada uma delas ela é uma senhora natural, uma virtuosa talentosa. Essas virtudes tem tanto valor para a espécie humana, que elas lançam sombra sobre cada catálogo de defeitos e vícios que pudesse ser levantado contra elas por um Weininger ou um Schopenhauer, e aquela que as possuir pode até se dar ao luxo de perdoar um Weininger ou um Schopenhauer.
Nobres como essas virtudes são em si, elas podem ainda reivindicar a mais alta sanção e testemunho que um caráter humano pode receber – a sanção e testemunho da própria sobrevivência humana, sem a qual nenhuma virtude no mundo pode esperar durar ou prevalecer, e pelo lado da qual o mero aplauso e aprovação de uma ou muitas gerações de homens não é mais que um par de foles soprando vento.
Para apreciar essas virtudes da mulher com seu justo valor, porém, uma geração mais forte e mais vital de pessoas é necessária do que qualquer uma que já apareceu, na Inglaterra pelo menos, pelos últimos 250 anos. O próprio fato de que, no dia atual, o consenso geral de opinião entre homens concederia à mulher um conjunto bem diferente de virtudes é sinal suficiente da decadência que ocorreu.
Segue o resto:
http://www.counter-currents.com/2014/03/as-cinco-virtudes-cardinais-femininas/#more-46115
Meu comentário: se Donovan estabeleceu as 4 virtudes masculinas (força, honra, coragem, destreza) Ludovici parece ter estabelecido um "Código das mulheres".
(1) Constância irrefletida frente as demandas da vida;
(2) Interesse incansável nos processos da vida e sua multiplicação (que em suas ramificações menores leva àquela preocupação intensa por todas as questões humanas, que, na linguagem injuriosa, é chamada de ‘um amor pelas fofocas’);
(3) Uma capacidade para bravura desesperada em defender ou socorrer vida humana;
(4) Uma capacidade para devoção unidimensional a sua prole (que em suas ramificações menores não raro se manifesta na virgem, e na solteirona de todas as idades, como uma devoção unidimensional a um propósito, uma idéia ou uma causa);
(5) Uma capacidade para pureza ou castidade corporal, que no tipo mais apaixonado de mulher se baseia em um instinto de se resguardar até que seu coração e suas afeições sejam capturadas (isso em suas ramificações espirituais leva à obstinação, conservadorismo ou fanatismo intelectuais. Assim, a cidadela de opiniões de uma mulher, como sua cidadela corporal, só está sujeita a capitulação quando seu coração e suas afeições são domados).
Essas cinco virtudes cardinais da mulher constituem sua reivindicação eterna à glória e o respeito; em cada uma delas ela é uma senhora natural, uma virtuosa talentosa. Essas virtudes tem tanto valor para a espécie humana, que elas lançam sombra sobre cada catálogo de defeitos e vícios que pudesse ser levantado contra elas por um Weininger ou um Schopenhauer, e aquela que as possuir pode até se dar ao luxo de perdoar um Weininger ou um Schopenhauer.
Nobres como essas virtudes são em si, elas podem ainda reivindicar a mais alta sanção e testemunho que um caráter humano pode receber – a sanção e testemunho da própria sobrevivência humana, sem a qual nenhuma virtude no mundo pode esperar durar ou prevalecer, e pelo lado da qual o mero aplauso e aprovação de uma ou muitas gerações de homens não é mais que um par de foles soprando vento.
Para apreciar essas virtudes da mulher com seu justo valor, porém, uma geração mais forte e mais vital de pessoas é necessária do que qualquer uma que já apareceu, na Inglaterra pelo menos, pelos últimos 250 anos. O próprio fato de que, no dia atual, o consenso geral de opinião entre homens concederia à mulher um conjunto bem diferente de virtudes é sinal suficiente da decadência que ocorreu.
Segue o resto:
http://www.counter-currents.com/2014/03/as-cinco-virtudes-cardinais-femininas/#more-46115
Meu comentário: se Donovan estabeleceu as 4 virtudes masculinas (força, honra, coragem, destreza) Ludovici parece ter estabelecido um "Código das mulheres".